A última semana de agosto não foi das melhores. Bateu aquela saudade e, desta vez, no casal. Pra quem ficou em casa, vivendo a rotina, isso que estamos vivendo é simplesmente férias. Bom, em um certo sentido pode até ser, mas, esse tipo de férias tem lá seu preço e, pode acreditar, não é muito barato (financeira e sentimentalmente).
Ficar longe da família, dos amigos e da “rotina” também estressa e deprime. Por mais bonito que seja o lugar, por melhor que as pessoas lhe tratem e por mais que você esteja aprendendo coisas novas, tem uma hora que cansa. Como eles costuma dizer aqui, tem uma hora que “fed up”.
Você quer, simplesmente, sua cama, seu sofá, sua TV com programas que consegue entender por completo, o colo da sua mãe, sua casa, seu carro, sua praia, a casa dos seus amigos, os almoços com o povo que entende suas piadas e que conta piadas que fazem você rir, e por ai vai.
Porém, quando se opta por uma mudança dessa não se pode, simplesmente, desistir quando isso acontece. Seria no mínimo irresponsável com nossas vidas. E, assim, buscamos forças um no outro, focamos nas coisas positivas (que são inúmeras) e seguimos em frente.Estamos exatamente no meio da viagem. Ainda vamos aprender muito e viver momentos de muita saudade e de vontade de ficar. Claro, tem hora que só se pensa em ficar aqui. É doido, mas é assim que a coisa funciona. Poderia escrever “a lot” sobre isso, mas, é melhor que vocês mesmos experimentem isso.
Pra completar, o fim de agosto marcou a ida de Lívia pra casa. Conhecemos essa pequena aqui, via Camila da Unimed. Uma menina doce, forte, responsável e companheira.
Veio pra cá com um sonho na cabeça, mas, a crise simplesmente destruiu o que ela tava começando a construir aqui. Assim, o melhor foi concluir o curso e voltar para casa e pra perto dos seus amores (família e “namorido”). 
Fizemos mais de uma despedida.
Ela teve jantar com o casal (com pratos especiais), despedida na City fazendo algo que gosta muito (compras), despedida com amigos em um restaurante Turco e despedida durante a madrugada, na horinha de seguir para o aeroporto. 
Lívia foi pra casa nesse fim de agosto e levou com ela um pouco de nós. Ficamos aqui para concluir o nosso sonho e, só então, voltar com esta etapa da missão, que traçamos pra nós, concluída.
Ah, Lívia deixou conosco um pouco da sua força, pra nos ajudar a seguir em frente. Viva Lívia!
Pra completar, o fim de agosto marcou a ida de Lívia pra casa. Conhecemos essa pequena aqui, via Camila da Unimed. Uma menina doce, forte, responsável e companheira.
Veio pra cá com um sonho na cabeça, mas, a crise simplesmente destruiu o que ela tava começando a construir aqui. Assim, o melhor foi concluir o curso e voltar para casa e pra perto dos seus amores (família e “namorido”). 
Fizemos mais de uma despedida.
Ela teve jantar com o casal (com pratos especiais), despedida na City fazendo algo que gosta muito (compras), despedida com amigos em um restaurante Turco e despedida durante a madrugada, na horinha de seguir para o aeroporto. 
Lívia foi pra casa nesse fim de agosto e levou com ela um pouco de nós. Ficamos aqui para concluir o nosso sonho e, só então, voltar com esta etapa da missão, que traçamos pra nós, concluída.
Ah, Lívia deixou conosco um pouco da sua força, pra nos ajudar a seguir em frente. Viva Lívia! 
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