domingo, 20 de dezembro de 2009

Fiji, simplesmente, Fiji


(16/12/2009) Após a tempestade vem à bonança, já diz o ditado. Assim, depois do ciclone foi possível ver a beleza de Fiji e do povo que vive por essas ilhas vulcânicas. A água do mar tem vários tons de azul e é transparente. Já as pessoas em Fiji parecem estar infectadas pela alegria de viver. Elas sorriem o tempo todo e estão sempre cumprimentando quem passa. Aqui eles usam duas palavrinhas mágicas “bula” e “vinaka”. A primeira significa “olá” ou “como vai” e a segunda “obrigada”.
A impressão que dá é que aqui vive o povo mais alegre do mundo. Os nativos de Fiji têm um espírito aberto para celebrar a vida e preservar a cultura local. Além disso, este é um povo disposto. Em todos os dias que passamos por aqui observamos a mesma coisa: eles trabalham com alegria.
Um bom exemplo é o “Papa Jow”, um cidadão que mora na ilha onde ficamos há 20 anos e trabalha aqui limpando, organizando e carregando malas. Bom, não perguntei a idade dele, mas, a impressão é que tem um corpo de 80 com um espírito e uma força de quem está nos seus 20 anos.
Na cozinha, no bar, na organização dos quartos, na recepção, em toda parte era sempre a mesma coisa: “Bula!” e sorriso aberto. Beachcomber tem 55 hectares, cerca de 20 pessoas trabalhando e lugar para mais de cem hospedes. Um local simples, mas, com boa gente e comida de primeira.
Por conta da tempestade perdemos de passar dois dias em outra ilha e perdemos, também, dois passeios que faríamos por algumas ilhas, com paradas estratégicas. Uma delas na ilha onde foi filmado “O Náufrago”. Tudo foi cancelado porque muitas ilhas ficaram sem condições de receber os visitantes, depois do ciclone. Estão sendo limpas e organizadas para voltar a funcionar, acho que no final de semana. Já estaremos em Brisbane.
Bom, vamos então fazer um passeio, mas, sem paradas. Vamos ver as ilhas de dentro do barco antes de voltarmos para Nadi, a ilha principal, onde fica o aeroporto de Fiji.

Nenhum comentário:

Postar um comentário